segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Carlos Castro

Pois bem...já lá vai algum tempo desde que o Sr. Castro se finou.

Eu, heroicamente, mantive-me aqui caladinho, refreando os meus natos instintos para não "gozar" com tudo o que se passou.

Pois bem, chegou a hora de, como dizem os brasileiro, jogar a merda no ventilador.
E este timing tem o seu click numa notícia que corre nas redes sociais, de que haverá um movimento para dar o nome de Carlos Castro a uma rua da Capital.

POR FAVOR NÃAAOOOOOO......

Antes de mais, não sou homofóbico, cada um come por onde quer, niguém tem nada com isso e são eles que gastam mais euros em Halibut.

Não é a orientação sexual do Carlinhos que me move nesta minha convicção de de que o referido não é digno o suficiente para tão significativo reconhecimento público.

Para quem não sabe faço, em jeito de prefácio, uma breve resanha da vida de Carlos Castro:

Bicha nascida em Angola em 1945 só se começa a ouvir falar dela nos anos 70 quando chega a Portugal e envereda pelo atractivo mundo do transformismo (só cá se mete nessas andanças senão os pretos em angola enfiava-lhe um pau pelo cú acima e metiam-no a secar ao sol do muçeque).

Em 77 começa, a par das suas rabichices nocturnas do tranformismo, a escrever como coronista social para a revista Nova Gente sob o Pseudónimo de Daniela (Daniela....eheheheh...ai carlinhos, carlinhos...).

Um parentsis, que raio de merda de profissão é essa de coronista social??? para mim, o coronista social é equiparavel à típica alcoviteira, cuscuvilheira de qualquer bairro da nossa terra...ao menos essas passam a ferro e limpam escadas...e funcionam como jornal de bairro... essas ainda têm alguma utilidade.

Voltando ao Carlinos...Bicha Angolana, Transformista que em 77 arranja um emprego onde o que faz é escrever sobre a vida alheia, maioritariamente dizendo mal.
Seguindo...

Como Portugal é um país, na sua maior parte, habitado por palermas e totós, lá existiram uns gajos e gajas que acharam piada ao carlinhos e o foram envolvendo em coisas como a organização das Galas Nova Gente e Gala Noite dos Travestis.

E andou nisto até 2011.

Em Janeiro de 2011, dia 07, enquanto pavoneava a sua bichice em Nova Iorque acompanhado por uma bicha "modela" de 21 aninhos sua "namorada", Carlos Castro é assassinado pelo seu amante, segundo declarações do dito à NYPD, por estar farto de ser rabicho e de lhe doer o rabo a fazer cocó (...não, esta última parte ele não disse, mas gosto de julgar que era isso que o agastava).

Então, pocesso e de esfincter laço, a bicha nova agarra no Laptop desata à mocada à mona do Sr. Castro, de seguida pega num saca-rolhas e enfia-o no olho do Castro e com o mesmo instrumento arranca-lhe os tomates...

Depois do acontecido dá-se o fartote mediatico de Carlos Castro em todos os telejornais portugueses durante, não sei quantos dias, e tudo culmina com o cumprimento do desejo do Carlinho, expresso em vida, de ser cremado e das suas cinzas serem largadas em Nova Iorque.

Como as autoridades Nova Iorquinas não deixaram espalhar as cinzas em Times Square (como era desejo da bicha), nem sobre o Rio Hudson (alternativa avançada pela família) eis que uma Bicha amiga do Carlinho e duas das suas irmãs têm a iluminada ideia de, perante as camaras de televisão, mandar as cinzas de Carlos Castro para o esgoto do Metro de NY...(para quem não acompanhou o caso, NÃO, não estou a gozar, foi para o esgoto...)

Derradeiro e digno acto social de tão badalada personagem da nossa socielite... Uma palavra para tudo isto? Comédia.

Conclusões:

1ª Nunca mais olhei para os saca-rolhas cá de casa da mesma forma;
2ª Perigosas essas bichas armadas com saca-rolhas e laptops;
3ª Posto isto o Carlos Castro merece mesmo o nome numa rua de Lisboa???

Será que alguém pensou realmente e convictamente em dar o nome Carlos Castro a uma rua de Lisboa?
Gosto de pensar que não, se pensaram queria avançar com alternativas:
Cova da Moura, Quinta do Cabrinha, Musgueira ou Meia-Laranja são as minhas sugestões... irónico, não era?

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Do artísta...

Vira-se o mais velho para mim, quando vinhamos da escola para casa:
-Pai, o Ivan (colega de escola) é uma garota.
-Que disparate filho, o Ivan é um garoto.
-Não é não, tem maminhas gordas como as da mamã.

..... eheheh.